segunda-feira, 31 de agosto de 2009

IRIDOLOGIA e IRISDIAGNOSE

A diagnose através da leitura da íris, é conhecida como iridologia. É através desta observação que se consegue verificar anormalidades, patologias no corpo humano e animal (aqui só trataremos da análise humana).
A observação médica do olho é tão antiga quanto à própria medicina e já encontramos referências a ela nas obras de Hipócrates e Filipo. Em 1670, Meyens publicou a sua Chiromatica medica, onde descreve diversos sinais da íris e sua relação com as doenças.
A diagnose moderna da íris deve suas origens ao médico húngaro Ignatz von Peczely, que divulgou suas descobertas em 1881. Von Peczely estabeleceu que os diversos sinais da íris podiam estar relacionados com diferentes doenças orgânicas e que, localizando estes sinais, era possível relacionar a doença com um órgão específico. O mais importante de todos os investigadores da diagnose da íris foi Pastor Felks (1856-1926), que proporcionou os progressos mais significativos.


A IRIDOLOGIA COMO FERRAMENTA PREVENTIVA


Podemos afirmar que a iridologia é uma ferramenta de prevenção, pois através da irisdiagnose pode-se verificar disfunções orgânicas. Em hipótese alguma a iridologia pretende substituir o tratamento convencional, mas sim, de forma eficaz, contribuir e apoiar no tratamento e cura das moléstias que afetam a humanidade.


Como afirma o Dr Celso Batello:
"A medicina é uma só, o que difere são as técnicas e os métodos terapêuticos utilizados".




A IRIDOLOGIA PODE REVELAR:
- Os nutrientes principais que o organismo necessita;
- Órgãos, glândulas e tecidos inerentemente fracos do organismo;
- A resistência ou a debilidade da constituição do indivíduo;
- Qual o órgão que necessita primordialmente de reparo e reconstituição;
- Qual o grau de toxidade instalado nos órgãos, glândulas e tecidos;
- O estágio de atividade e inflamação dos tecidos;
- Onde a inflamação esta localizada no organismo;
- A hipoatividade do intestino;
- A condição espástica do intestino;
- Hiperatividade ou hipoatividade dos órgãos, tecidos e glândulas;
- Prolapso do cólon transverso;
- A condição nervosa ou a inflamação do instestino;
- As áreas potencialmente doentes do organismo;
- O nível de circulação sanguínea nos vários órgãos;
- Força e depleção nervosa;
- A influência de um órgão sobre outro. A contribuição de um órgão para a condição de outra parte do organismo, através dos mecanismos de adaptação e compensação;
- Congestão do sistema linfático;
- Assimilação deficiente dos nutrientes;
- Resultados de fadiga física e mental ou estresse no organismo;
- Alta ou baixa excitabilidade sexual;
- A carga genética inerentemente debilitada e sua influência em outros órgãos, glândulas e tecidos;
- Efeito das condições iatrogênicas (tratamento de doenças originadas por outras);
- Estágios pré-clínicos do diabetes, condições cardiovasculares e outras doenças;
- Miasmas;
- Recuperação das habilidades e da estabilidade da saúde do organismo;
- Formação de material tóxico, antes da manifestação da doença;
- Debilidade genética afetando os nervos, suprimento sanguíneo e mineralização óssea;
- Influência genética em alguns sintomas presentes;
- Sinais de cura que indicam o desenvolvimento de resistência nos órgãos, glândulas e tecidos;
- Problemas ósseos;
- Veias varicosas potencialmente demonstráveis, dor, debilidade nos membros inferiores;
- O desequilíbrio nutricional positivo ou negativo, conforme as necessidades orgânicas;
- Origem da infecção;
- Acidez no corpo ou formação de catarro (muco), demonstrada por sinais agudos na íris;
- Supressão de eliminação de muco ou catarro, indicada pelas lesões subagudas ou crônicas da íris;
- Condição tecidual em partes isoladas ou em todo o organismo ao mesmo tempo;
- Clima ou altitude adequadas ao paciente;
- Potencial de sensibilidade individual;
- Efeitos das condições poluentes ambientais;
- Exaustão da glândula supra-renal, indicada por baixa pressão arterial, falta de energia, dificuldades de reparação tecidual, deficiência de vitamina C e adrenalina;
- Resistência às doenças, demonstradas pela presença de depósitos tóxicos no organismo;
- Relação dos sintomas com a condição dos órgãos, glândulas e tecidos;
- A diferença entre a crise de cura e a crise da doença;
- A manifestação da lei de Hering;
- Se a terapia usada esta deixando de surtir efeito;
- A qualidade da força nervosa do organismo;
- A resposta ao tratamento e em que proporção se dá a cura;
- Necessidade de repouso para melhorar o sistema imunológico;
- Estágios pré-clínicos do Diabetes meltitus, de doenças cardiovasculares e outras doenças;
- Áreas teciduais ocorrentes de sintomas suprimidos;
- A saúde global do organismo, como um todo unificado (holístico).


A IRIDOLOGIA NÃO PODE REVELAR:
- Níveis de pressão arterial, de glicemia ou outros testes laboratoriais;
- Medicamentos ou drogas que o paciente usa ou usou no passado;
- Quais as intervenções cirúrgicas sofridas pela pessoa;
- Os alimentos que a pessoa come ou não come;
- O nível de uricemia (níveis sanguíneos ou plasmáticos de ácido úrico);
- Quando em quem causou a agressão ao organismo;
- Correlacionamento de inflamação tecidual com doenças ou sintomas específicos de doenças (ou
seja, não faz diagnóstico);
- O sexo pelo exame da íris;
- Se os depósitos tóxicos no organismo são silicose (pneumoconiose causada pela inalação de pó de pedras, areia, etc) ou asbestose (doença pulmonar causada por inalação de particulas de asbesto, ex amianto);
- O número de órgãos com os quais a pessoa nasceu;
- A presença de Candida albicans, embora possa indicar condições predisponentes ao seu aparecimento;
- Os dentes que causam problemas;
- Se a pessoa usa anticoncepcionais;
- Se a mulher está grávida e se a gravidez é normal;
- A necessidade de cirurgia;
- O diagnóstico de tumores e suas características;
- A presença de hemorragias e sua localização;
- A diferença entre sintomas provocados por drogas e os inerentes às doenças em curso;
- Se a tireóide é causa de ciclos menstruais irregulares;
- Se há esclerose múltipla, doença de Parkinson ou peste bubônica;
- Se os sinais de cura indicam elevação do estado geral de saúde;
- Se há sífilis, gonorréia ou qualquer doença sexualmente transmissível, como AIDS;
- Homossexualidade;
- Cálculos renais e biliares;
- O diagnóstico de coronariopatia obstrutiva.

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